sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

FURACÃO CAPIXABA!

Para aqueles que ainda duvidam que o Rio Branco é um clube de massa e tem a torcida mais apaixonada do Espírito Santo, segue abaixo reportagem de três páginas da revista PLACAR de 1986, de circulação nacional, sobre o belíssimo time daquele ano que tive o prazer de ver jogar no Kleber Andrade (eu era criança mas me lembro muuuuito bem!).

Sim sim, o Rio Branco já botou 50mil pessoas no Kleber Andrade! E é por isso que acredito sempre no futebol capixaba. O capixaba gosta de futebol, como todo brasileiro, só precisamos de investimento!

Boa leitura! Comente e divulgue!

(Clique nas imagens para ampliar)





quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Tudo que você sempre quis saber sobre cerveja mas tinha vergonha de perguntar!

Cansado de ver meus amigos girarem suas taças de vinhos enquanto observam a lágrima escorrer pelo cristal, eu como amante de uma boa cerveja resolvi me aventurar por marcas e tipos diferentes dessa paixão nacional. Tenho experimentado muita coisa boa, Heineken, Stella, Black Princess e vou postar minhas impressões nos próximos posts.

Para começar, pesquisei um pouco sobre a cerveja e seguem algumas curiosidades e informações para você ter assunto na mesa do bar ou em casa tomando uma gelada com os amigos. Afinal, eu não consigo tomar cerveja sozinho!
  • O Brasil é o quarto maior mercado de cervejas do mundo, tendo produzido acima de 10 bilhões de litros em 2010 e tido um consumo anual per capita de 47,6 litros.
  • No mercado mundial o Brasil só perde em volume para a China (35 bilhões de litros/ano), Estados Unidos (23,6 bilhões de litros/ano), Alemanha (10,7 bilhões de litros/ano).
  • O Brasil é o oitavo pais em consumo per capita , estando abaixo de países como México e Japão.
  • O maior país em consumo per capita é a República Checa com impressionantes 158 litros/ano.
Fonte: Brewers of Europe, Alaface e Sindicerv (2002-2003)

Com base nos dados acima podemos tirar duas conclusões: A primeira é que o Brasil tem um grande potencial como mercado consumidor, não é atoa que tantas marcas estrangeiras tem vindo para cá recentemente com a valorização do Real em relação ao Euro e ao Dolar. E a segunda é que eu tô carrengando uma galera nas costas pra manter esse consumo per capita! Só de amigos meus eu carrego uns cinco!

Voltando as informações...

  • O mercado nacional é comandado pela AmBev, com 69% das vendas. A Schincariol tem 12%, a Petrópolis tem 10% e a Femsa, 7%.
  • As três marcas mais consumidas são da Ambev: Skol (27%), Brahma (21%) e Antarctica (18%). A Schin tem 11% e espera ver crescer as vendas depois de ter adquirido a Devassa e lançado a marca "Devassa Bem Loura". A Itaipava, principal marca da cervejaria Petrópolis, tem 8%. E a Kaiser, da Femsa, tem 4%.
  • O teor alcoólico gira em torno de 5% de álcool por volume, mas algumas cervejas do tipo ale, mais fortes, podem chegar a 12%.
  • Os ingredientes básicos são cereais, geralmente cevada, lúpulo (planta que dá à bebida o aroma e o sabor amargo característicos e também age como conservante natural), leveduras (microorganismos responsáveis pela fermentação que transforma o malte em bebida alcoólica) e água.

Pé de Lúpulo
  • O lúpulo, que dá o sabor amargo à cerveja, é totalmente importado, pois não se aclimatou no Brasil.
  • Ela sai pronta da cervejaria: não pede, portanto, envelhecimento. Quanto mais jovem for consumida, melhor será seu sabor. Dura em média 90 dias.
  • Deve ser guardada em pé, em lugar fresco e protegido do sol, para evitar oxidação prematura.

  • Deve resfriar na geladeira sem pressa. Não coloque no freezer, pois a violência no congelamento prejudica a bebida.
  • Depois de gelada, deve ser consumida e jamais voltar à geladeira.
  • A temperatura ideal para saborear as do tipo pilsen é entre 4 e 6 graus. Tomá-las muito geladas, prejudica tanto a formação de espuma na cerveja quanto "adormece" as papilas gustativas, comprometendo o sabor.
  • Se o copo tiver qualquer resíduo de sabão a espuma não se forma.
  • Copos e canecas pequenos e de cristal são os ideais, pois mantém melhor a temperatura e a espuma.
  • Resíduos de gordura no copo são fatais para a bebida: acabam com o colarinho e liberam o gás carbônico, deixando o líquido meio choco.
  • Tomar cerveja sem colarinho não é recomendado. Dois dedos de espuma são ideais para reter o aroma e evitar a liberação do gás carbônico.
  • A espuma cremosa revela a persistência e bom estado da cerveja. Para aproveitá-la melhor, sirva derramando uma dose. Depois, espere baixar o colarinho. Em seguida, incline o copo até 45 graus, despejando o líquido devagar enquanto o colarinho sobe.
  • Os cereais não malteados que entram na composição da cerveja, podem ser milho, arroz, trigo, entre outros.

  • De acordo com estudos médicos da Universidade Estadual do Oregon, EUA, as cervejas tem compostos que podem inibir em 50% o crescimento de alguns tipos de câncer, sem comprometer as células sadias.
  • Toda a cerveja um dia foi chopp. A diferença é que a cerveja vai para a lata ou garrafa e é pasteurizada, enquanto o chopp vai para o barril e direto para o copo.
  • Existem centenas de variedades de cerveja, divididas em duas grandes categorias: a das "lager", produzidas pelo processo de baixa fermentação (a temperaturas mais baixas) e a das "ales", produzidas por alta fermentação (a temperaturas mais altas).
  • As cervejas do tipo lager - mais consumidas no Brasil - são mais leves e secas. Estão nessa categoria as pilsen (como a Skol, Brahma, Bohemia, Antarctica, Heineken, etc) e bock (escuras, adocicadas e de alto teor alcoólico). As ale são mais vigorosas e encorpadas. Também fazem parte desse grupo diversas variedades. Uma das mais conhecidas no Brasil é a irlandesa Guiness.
  • Porque cerveja quente é ruim? As cervejas servidas acima da temperatura ideal perdem rapidamente o gás carbônico - ficam com muita espuma durante pouco tempo, e logo depois quase nenhuma. Como o gás carbônico contribui para o sabor refrescante da cerveja, ela perde essa característica e parece insípida, comparada às mais geladas. Além disso, as temperaturas mais altas realçam os aromas da bebida, até mesmo os desagradáveis.
Aprecie com moderação!


sábado, 8 de janeiro de 2011

Primeiro Pedal do Ano!

Hoje finalmente consegui sair para pedalar com a galera na Rodovia do Sol. Acordei as 05h da matina, comi minha banana, vesti meu uniforme e fui encontrar com o pessoal da equipe Omega na frente da GRBikes, ponto de encontro dos ciclistas de Vila Velha.

Como estou ligeiramente acima do peso sofri um pouco pra acompanhar o resto do pessoal (máxima de 47km/h no Cateye) mas foi muito divertido como sempre. Aliás como bom caça foice que sou, esqueci vários itens elementares para um bom pedal como água e câmara de ar reserva. Por sorte me lembrei disso ontem a noite e consegui emprestadas com Emílio (amigo, compadre e cunhado, não necessariamente nessa mesma ordem).




Eu, saindo de casa pra pedalar depois das festas de fim de ano.

Durante o pedal fiquei me lembrando dos motivos que me levaram a escolher esse esporte e que me fazem sempre voltar a praticar quando por algum motivo não consigo manter a frequência nos treinos. E acabei me lembrando de uma troca de emails que ocorreu na lista da Omega ano passado, onde vários de nós colocaram seus depoimentos e suas visões sobre o ciclismo. Vou reproduzir parte dele aqui.

Sempre pratiquei esporte, sempre foi meu principal lazer, passei pelo futebol, volei, natação e corrida. Sempre adorei atividade física, e pratico desde que me entendo por gente. Quando surgiu a ideia de pedalar, no começo de 2008, topei na hora, comprei uma montain bike de segunda mão (caça foice mão de vaca), e fui para estrada.

Gosto muito de esportes coletivos pela diversão e pela atividade social, sempre joguei minha pelada semanal. Mas também adoro esportes individuais como a corrida e a natação, pois propiciam um momento de superação individual e de pensar na vida. No ciclismo consegui ver muito dos dois lados e isso me prendeu ao esporte.

Um outro aspecto forte é a competitividade, não gosto de ficar entre os últimos e nem estou acostumado. Mas como a vida é composta por vários outros aspectos (social, financeiro, familiar, etc) não tenho conseguido nos últimos tempos priorizar o esporte. Essa é a razão pela qual sempre que eu volto, volto com gana pra recuperar o tempo perdido.

O ciclismo é um esporte incrível, onde você tem a oportunidade de se relacionar melhor com sua mente, seu corpo, seus amigos e até com a natureza se você tiver a sorte de morar num lugar lindo como o Espírito Santo.

Fica o convite, todo o sábado em frente a Rodoviária de Vila Velha. Vamos ver se sábado eu consigo ir de novo.