quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Teste Cego II

Os competidores

No último dia 10 de dezembro realizamos o segundo teste cego de cerveja. Demorei para relatar esse evento aqui no site pois precisava me recuperar da vergonha após o meu resultado vexatório mais uma vez. Mas o caráter jornalístico deste blog, o meu compromisso com a verdade e acima de tudo a minha facilidade em rir de mim mesmo,  me impedem de deixar esse evento sem registro.

Assim como na primeira versão do teste cego  mantivemos o regulamento básico com algumas regras novas que se fizeram necessárias. Por isso para registro futuro, segue o regulamento atualizado!

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Regulamento:

1. O teste será composto por 5 rodadas de cerveja, sendo um copo para cada participante;
1.a. As cervejas devem ter a mesma apresentação comercial (ex. todas lata, todas long-neck, etc)  (regra nova!)
2. A ordem das cervejas será determinada aleatoriamente pelas esposas presentes no evento;
3. O participante que entrar na cozinha, a qualquer momento do torneio será sumariamente desclassificado;
4. Após cada rodada o participante deverá marcar seu palpite na cédula previamente distribuída;
4.a. A marcação deve acontecer necessariamente antes da próxima cerveja ser servida; (regra nova!)
5. Será atribuído 01 (um) ponto a cada acerto;
6. Um formulário de gabarito será entregue as esposas para posterior apuração e deteminação do vencedor;
7. O gabarito não poderá deixar a cozinha, antes do término dá última rodada.
8. Será declarado vencedor o participante que ao final do torneio tiver acumulado mais pontos.
9. Os palpites devem ser mantidos em segredo pelos participantes até que todos tenham votado. Comentários sobre teor alcólico, sabor, textura serão permitidos, desde que seu voto não seja explicitamente declarado.
10. Em caso de empate teremos rodadas de "mata mata" entre os melhores colocados, até termos um vencedor, até a cerveja acabar ou um jogador não tiver mais condições de ingerir bebida alcoólica, o que ocorrer primeiro. (regra atualizada!)
10.a. Em caso de incapacidade alcoólica, o participante sobrevivente será automaticamente declarado vencedor. (regra atualizada!)
10.b. Caso a cerveja acabe não teremos vencedor e o torneio ficará suspenso até uma próxima edição.
10.c. Caso o empate persiste após todas as rodadas, os competidores remanescentes decidem em comum acordo sobre quem ficará com o troféu e a responsabilidade de organizar o próximo evento (vide regra 11). (regra nova!)
10.d. Caso não haja um consenso entre os participantes remanescentes a descisão será feita por sorteio. (regra nova!)
11. Cabe ao participante vencedor, ou participante detentor do troféu após empate, organizar o próximo evento colocando seu título em disputa.(regra nova!)
12. O prazo para a organização de novo evento fica a cargo do atual detentor do troféu não havendo data limite, desde que os demais participantes do grupo comecem a cobrá-lo insistentemente. (regra nova!)
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Cervejas:

Nessa edição tivemos as seguintes cervejas:

- Skol
- Bohemia
- Heineken
- Stella artois
- Devassa loira
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Perfil dos Participantes (em ordem alfabética):

- Albertone   ( participante forte, altamente motivado pela notícia de que será papai de primeira viagem em 2012 )

- Emílio ( condicionamento físico de atleta, aficionado pelas redes sociais, já chegou na competição pedindo a senha do wireless e transmitiu o evento via facebook ) ( senha: ******* )

- Fabricio ( dono da casa, campeão da primeira edição do evento, e responsável por elevar o nível da competição com acompanhamentos e quitutes refinados acompanhando as cervejas, mesmo assim continua sendo um "ridículo" )

- Fernando ( café com leite, último colocado na primeira edição e na fila pro um transplante de papílas gustativas )

- José Robson ( competidor semi profissional, editor de um blog sobre cervejas [Baco & Ninkasi] e aficionado por redes sociais como o Emílio)

-  Luciano ( não bebeu o suficiente pra ficar inconveniente, mas por medida de segurança manteve-se longe do tio Có)

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Resultado:

Quanto ao resultado, bem... o resultado foi o seguinte:

1o. Albertone / José Robson com 3 pontos no tempo normal e infinitos empates sem se chegar a um ganhador. O troféu ficou com Albertone ( Vide regra 10.c.)

3o. Fabricio com 3 pontos, mas sendo eliminado no primeiro desempate;

4o. Emílio / Luciano com 2 pontos;

6o. Fernando com apenas 1 ponto acertando apenas a SKOL velha de guerra e sendo humilhado mais uma vez no seu próprio jogo!


meu vexame

empatados após 6 rodadas de mata-mata
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Do mais, obrigado a todos os parcitipantes por toparem essa brincadeira saudável e cada vez mais animada e a as nossas dignissímas esposas que são peça fundamental na organização!

Aproveitem o verão pra treinar pro próximo galera!!! O importante é treinar!!!! Treinar sempre!!!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Crise na Europa trás Gondoleiros de Veneza para o Brasil !!!



domingo, 27 de novembro de 2011

A melhor Skol de todos os tempos!!!





Brincando? Brincando nada! Treinando pro próximo teste cego!!!




sábado, 19 de novembro de 2011

Ben Harper no Brasil: confira o provável repertório do show!




O cantor californiano Ben Harper se apresentará em seis capitais brasileiras em dezembro encerrando a turne do seu último disco "Give till It´s Gone" que já passou pela América do Norte, Europa, Austrália, África e pelo Chile, durante o festival Lollapalooza.

Esta é a segunda vez que ele vem ao Brasil com seu último trabalho já que no primeiro semestre fez dois shows com entrada franca em Florianópolis na praia do Campeche, área de preservação ambiental.

Nesse último disco, muito introspectivo, Ben Harper deixa transparecer um certo sofrimento nas suas composições, bem característico do Blues, mas sem perder sua identidade com a música praiana e a boa e hipnotizante guitarra havaiana.

Com 17 anos de carreira e dois Grammys no curriculum, Ben teve com a participação do ex-Beatle Ringo Star em duas faixas do álbum. Cá entre nós não é qualquer um que tem a moral de poder dizer pros netinhos que entrou num estúdio com um Beatle.

Junto com seu amigo de surf Donavon Frankenreiter e com a participação especial da cantora brasileira Vanessa da Matta no single "Boa sorte", Ben promete noites com música de altíssima qualidade.

As apresentações acontecerão em:

03/12/11 - Porto Alegre, RS 
04/12/11 - Florianópolis, SC
06/12/11 - Belo Horizonte, MG
07/12/11 - Brasília, DF
09/12/11 - São Paulo, SP
10/12/11 - Rio de Janeiro, RJ


Em um dos shows de Florianópolis Harper usou o setlist abaixo e provavelmente o repetirá nos shows de dezembro, salvo pequenas alterações, já que a ideia da turne é divulgar seu último disco:

01 - I Will Not Be Broken

02 - Number With No Name
03 - Lay There & Hate Me
04 - Diamonds On The Inside
05 - Better Way
06 - Mutt
07 - Another Lonely Day
08 - Walk Away
09 - Ground On Down
10 - Boots Like These
11 - Keep It Together (So I Can Fall Apart)
12 - Boa Sorte

Bis: 
13 - Feel Love
14 - Up To You Now



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Petróleo traz pobreza ao Rio e pré-sal repete modelo, revela pesquisa


Em tempo de manifestações sobre a partilha dos royalties do pré-sal, é importante pensarmos em algumas coisas. Se no Espírito Santo o dinheiro do Petróleo nas mãos do governador Paulo Hartung foi a ferramenta necessária para a reconstrução do estado após o desastroso mandato de José Inácio, no norte do Rio de Janeiro ele é motivo de desgosto.

Quem já esteve em Macaé sabe do que eu estou falando. Chega a ser revoltante andar pela cidade mal cuidada sabendo que ela devia ser uma das mais prósperas e desenvolvidas do país.

É um absurdo dizer que os royalties devem ser distribuídos igualitariamente entre os estados brasileiros, pois são os estados produtores que sofrem com os aspectos negativos da produção de Petróleo (especulação imobiliária, riscos ambientais, crescimento desordenado, etc.)

Se os recursos do Petróleo devem ser divididos, porque não dividimos os royalties do minério de Carajás? e a soja do centro oeste? e a madeira da Amazônia legal? A gente pode aproveitar e acabar com a guerra do ICMS e padronizar o valor do imposto para todo país. Que tal?

Essa disputa a muito tempo deixou de ser saudável para o Brasil. Somos uma federação de estados, com riquezas e mazelas diferentes, que devem ser respeitadas e vistas pela união com olhos realmente de unidade e não de hipocrisia e ganância.

Abaixo sequem os dados de pesquisa realizada recentemente sobre o impacto do dinheiro do Petróleo no norte fluminense ao longo dos anos e também uma entrevista com o professor responsável, publicadas respectivamente no Geofísica Brasil e no Terra.

Dica enviada por Renato Freitas, vulgo Tech Buff.


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Os projetos do Congresso para a redistribuição dos royalties do pré-sal reforçam o modelo que tem trazido pobreza às cidades que recebem verba, afirma o professor Cláudio Paiva, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). Doutor em economia, ele pesquisou o destino do dinheiro do petróleo em cidades da Bacia de Campos, no norte do Rio de Janeiro, e verificou que a pobreza persiste apesar de muito dinheiro em mãos: é a maldição da abundância. O problema, diz, é que o recurso extra se perde em burocracia, aumento do funcionalismo e corrupção.

- Em cidades como Campos dos Goytacazes, criou-se uma maldição da riqueza. Esse dinheiro foi gasto com a máquina pública e não trouxe desenvolvimento. Com essa distribuição dos recursos do pré-sal que está sendo discutida, certamente também não traremos desenvolvimento.


CIDADE RICA: Plataforma de petróleo na Bacia de Campos - município de Campos dos Goytacazes recebeu mais de R$ 1 bilhão em royalties em 2010 (Foto: Futura Press)


CIDADE POBRE: Enchente afeta moradores do Bairro de Ururaí, em Campos dos Goytacazes. (Foto: Futura Press)

A pesquisa de Paiva aponta que investimentos em saúde e educação não foram prioritários nos últimos anos no norte fluminense. A maioria dos gastos em Campos dos Goytacazes, por exemplo, foi para dar conta do inchaço da máquina pública. O município recebeu em 2010 mais de R$ 1 bilhão pelos royalties, segundo dados do InfoRoyalties, sistema da Universidade Candido Mendes. A verba, porém, teve que dar conta de um número crescente de empregados do governo municipal. O número de pessoas empregadas no serviço público subiu de 6 mil em 2000 para 17,4 mil em 2010, três vezes mais do que os empregos no setor privado.

O projeto que redistribui recursos do pré-sal entre estados produtores e não-produtores foi aprovado no Senado sob protestos dos parlamentares do Rio de Janeiro e Espírito Santo. A proposta apresentada em substitutivo do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) diminui a verba que vai para estes Estados e a que fica com a União. O debate pouco tratou das áreas de aplicação das verbas e acabou centrado no embate entre Estados por mais recursos. Em trecho em que explica como deve ser aplicado o dinheiro dos chamados Fundos Participativos, o texto do senado lista uma infinidade de setores que vão da defesa civil ao combate as drogas.

Campos dos Goytacazes é a cidade brasileira que mais recebeu recursos do petróleo ao longo da historia, mesmo antes de se descobrir o pré-sal. O município levava cerca de 32% dos royalties do petróleo em 2008, conforme apontou a pesquisa da Unesp. Mas a qualidade de vida da população não melhorou. A cidade tem um PIB (Produto Interno Bruto) per capta de R$ 67.445,76, de acordo com o IBGE. O número é três vezes maior que o PIB per capta de Niterói, de R$ 19.317,72. Ainda assim, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) em Campos coloca a cidade 54 posições abaixo de Niterói no ranking fluminense. O índice de Niterói - 0,886 numa escala em que o máximo é 1 - é o melhor do Rio, enquanto o de Campos é apenas 0,752. Isso significa que a riqueza do PIB não está sendo convertida em desenvolvimento da educação, saúde e em distribuição de renda.
Cidades destacadas em laranja escuro pertencem a região do norte fluminense que mais recebe royalties: aumento de gastos com a máquina pública não garantiu melhora no desenvolvimento humano (Fontes: InfoRoyalties, a partir de Agência Nacional do Petróleo e Ministério do Trabalho/Pnud)

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Leia a entrevista do pesquisador Cláudio Paiva.

Terra Magazine - Qual a sua leitura do projeto de distribuição dos royalties do pré-sal aprovado no Senado na última semana?

Cláudio Paiva - A disputa federativa é legítima, mas o que aconteceu no Senado foi uma disputa fratricida. Precisávamos que o debate fosse sobre um projeto de nação, pois o pré-sal é uma oportunidade única de enfrentamento de problemas regionais e sociais históricos. O que a gente viu foi cada Estado olhando seu caso particular. Me parece um debate muito pobre. Perdemos uma chance histórica de transformação da sociedade brasileira.

Sua pesquisa mostra que as cidades do Rio vivem na pobreza apesar dos recursos do petróleo. Corremos o risco de reproduzir esse padrão com os recursos do pré-sal?

Em cidades como Campos (dos Goytacazes), criou-se uma maldição da riqueza. Esse dinheiro foi gasto com a máquina pública e não trouxe desenvolvimento. Com essa distribuição dos recursos do pré-sal, certamente não traremos desenvolvimento. É importante que a gente olhe as experiências passadas. Desde a Lei do Petróleo, nós temos a experiência da elevada concentração de recursos do petróleo na cidade de Campos, por exemplo. Os municípios do Rio de Janeiro são os que mais recebem recursos do petróleo. Isso foi muito ruim. Levou a corrupção, não melhorou a saúde, não melhorou a habitação, não melhorou educação. A infraestrutura do município é muito precária. Nós temos essa possibilidade de olhar a experiência passada e ver que o formato aprovado no Senado é muito ruim. Destinar os recursos do pré-sal para Estados e municípios gastarem com folha de pagamento, com previdência ou com obras de cunho eleitoral é má utilização do dinheiro público. É importantíssimo que esse dinheiro não vá para o ralo.

Durante os debates sobre a distribuição dos royalties no Senado, faltou discutir onde aplicar?

Nós tínhamos que olhar para como promover a redução das desigualdades regionais e sociais. A pulverização do fundo por muitas áreas diversas e muitos municípios é ruim. A previsão inicial é investir em educação, infraestrutura, cultura, saúde, segurança, meio ambiente, defesa civil... tem até prevenção do uso de drogas. São muitas áreas, isso não vai levar o país a um desenvolvimento pleno.

Qual seria um modelo mais adequado, na sua opinião?

Precisamos de uma ação mais focalizada, escolher dois ou três setores e fazer maciços investimentos. Setores como educação, pesquisa e infraestrutura. O correto não seria fazer essa total distribuição, mas agregar mais recursos para que você fizesse um investimento que pudesse mudar nosso padrão de desenvolvimento. O segundo ponto é a ideia de que é necessário estabelecer um controle social muito forte sobre esses recursos. É muito dinheiro para dar uma liberdade extrema aos governantes. É necessário que o controle social seja pleno.

Terra Magazine - Terça, 25 de outubro de 2011 - Dayanne Sousa

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Eric Clapton. Transe coletivo no culto à guitarra.




Finalmente chegou o dia! No último domingo fui ao show de sir Eric Clapton no Rio de Janeiro e foi simplesmente inesquecível ver uma lenda viva aos 66 anos executando solos precisos, crús, quase sem efeitos nenhum, límpidos, sem nenhuma impureza e arrebatadores.

Já no show de abertura, deu pra sentir que a noite seria sensacional. Gary Clark jr é uma estrela em ascenção no cenário do rock e também do soul. Com um baterista com a mão pesada, e um som cheio de ritmo apimentado com solos virtuosos e distorcidos, Gary arrancou aplausos entusiasmados dos previnidos que como eu que não deixaram pra chegar em cima da hora.



Então as luzes se apagam e Eric Clapton sobe ao palco. Eu me sinto como se estivesse pagando uma dívida comigo mesmo, por não ter conseguido ir ao show na apoteose 10 anos atrás.

O show começa com Going Down Slow, intercalando solos com os backing vocals de Michelle John e Sharon White. E ao final ouvimos o primeiro "thankyou"!!!

A platéia parece estar hipnotizada quando começa Key to the highway e o transe só vai se intensificando. A platéia num silencio mortal, como se estivéssemos num teatro ouvindo uma peça de Bach.

Mas então a casa vem abaixo quando o reef de Hoochie Coochie Man explode pelo ginásio, e eu fico pensando: porque esse cara não nasceu negro????? Foi um mero acado do destino talvez, o blues dele é demais.

Passamos para Old Love a primeira balada da noite, o solo de Clapton é indescritível e eu percebo que ele também está em transe, batendo o pé no chão, olhos fechados e dançando desengonçado.


A seguinte é I shot de sherif que me perdoem os fans de reagge mas a versão de Eric é melhor que a original. Alias todo fãn de reagge fora da Jamaica devia agradecer, pois se Clapton não tivesse gravado a música e apresentado Bob Marley ao mundo muitos talvez nem saberiam que ele existiu!

A cada música a banda é ovacionada, e clapton não fala com a platéia. Pelo menos não com palavras, já que com a guitarra nas mãos ninguém fala tão bem quanto ele. Já tinha comentado com minha esposa antes do show que isso ia acontecer, e foi ela quem percebeu uma outra coisa: "Não tem guitarra base nessa banda? Velinho metido hein?"

Na verdade a guitarra base foi substituída pelo piano elétrico de Chris Stainton e o órgão de Tim Carmon. A cozinha super competente com o baterista Steve Gadd e o baixista Willie Weeks escondidos nas sombras do palco, mas conduzindo o show com frases simples e melodiosas, como tem que ser.

Então, Clapton pegou o violão e uma cadeira e chamou o público pra perto da fogueira. Tocou Driftin' e Nobody Knows You When You're Down And Out. Depois pegou a guitarra ainda sentado e mandou Lay Down Sally ( e o transe coletivo continuava).

A única música do último disco foi When Somebody Thinks You're Wonderful, lançado no ano passado.

De repente a bateria começa um reef de caixa, semelhante a uma marcha marcial porém mais lenta e ouvimos o som de Layla, uma versão nova, diferente do disco acústico e também da clássica. A levada bem lenta faz a platéia declamar o refrão junto com a banda, quase como se fosse uma oração. Veja o vídeo e desculpe pela tremedeira no começo!

Layla

Sir Clapton levanta novamente e voltamos com Badge e em seguinda com a mais emocionante da noite, Wonderful Tonight foi pra ouvir abraçadinho e fazendo cafuné!

Chega então uma das minhas prediletas, Before you Accuse Me, o público cantou junto e bateu palmas! Mais uma vez, indescritível.

Em Little Queen Of Spades, os solos de Chris Stainton e Tim Carmon são ovacionados pelo público. A banda fala a mesma língua, e a sintonia e o respeito entre eles era visível para todos.

Chegou a hora da apoteose!!!!! Cocaine com a galera cantando junto! Fim de show, a platéia de pé aguardando o bis, que veio com Crossroads.


Cocaine

Fim do transe. Será? Hoje já se passaram três dias do show e ainda me vejo cantarolando as músicas. Essa foi uma daquelas experiências pra se guardar para toda a vida e poder contar pros filhos dos meus filhos. Depois de domingo a famosa pichação feita na estação de metrô de Islington, Londres, em 1965 tomou outro sentido pra mim. "Clapton is god".


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

The Game of Thrones : Livro 1


Essa semana, de férias, terminei de ler o livro Game of Thrones, o primeiro da série Crônicas de Gelo e Fogo ("A Song of Ice and Fire"). Escrita pelo autor americano George R. R. Martin, a série de livros já é um grande fenômeno de vendas pelo mundo, e como diz um dos comentários na capa da edição em português "a mais importante obra de fantasia desde que Bilbo encontrou o anel.” Será?

O autor:

George R. R. Martin nasceu em 20 de setembro de 1948 em New Jersey. Quando criança Martin se tornou um grande fan e colecionador de histórias em quadrinhos. Em 1963 ele escreveu uma carta para a Marvel que acabou sendo publicada na edição de número 20 do Quarteto Fantástico no espaço para leitores. Martin atribui a este fato a vontade de se tornar escritor. Desde então começou a escrever estórias sobre heróis chegando a ganhar prêmios como escritor amador ainda na adolescência. O texto "Powernan vs The Blue Barrier" rendeu a ele seu primeiro prêmio em 1965.


Em 1970 se formou em jornalismo e desde então atua em várias produções literárias, séries para Tv, filmes e jogos de RPG. Sempre ligadas a ficção científica, super heróis ou fantasia. Mas francamente, nenhuma das obras de Martin em todos estes ramos diferentes pelos quais ele passou lhe rendeu notoriedade e sucesso. Até porque na maioria delas ele atuou como colaborador e não como principal roteirista ou escritor.


As Crônicas de Gelo e Fogo:


Martin começou a escrever as Crônicas de Gelo e Fogo em 1991 e o primeiro volume foi publicado nos estados unidos em 1996. A série originalmente foi planejada para ser uma trilogia, porém com o sucesso de público e crítica, e as reclamações de que o terceiro volume era grande demais e difícil de ser publicado, ela foi estendida para sete livros. Cinco já foram publicados em inglês sendo que os volumes quatro e cinco alcançaram o topo da lista de bestsellers do New York Times respectivamente em 2005 e 2011. A série já foi traduzida para mais de 20 línguas diferentes, inclusive o português. No Brasil ela esta sendo comercializada pela editora Leya que já lançou os três primeiros volumes.




Em 2011 a HBO comprou os direitos da saga de livros e produziu uma série de TV. A primeira temporada da série conta em 10 capítulos a história do primeiro livro. Rapidamente se tornou um sucesso nos estados unidos e com o advento do torrent :-), se espalhou pelo mundo inteiro, alavancando ainda mais as vendas dos livros de Martin.


A segunda temporada já esta sendo filmada e está prevista para estrear no segundo trimestre de 2012.


A Game of Thrones (minha humilde crítica):

Particularmente, eu comprei sem saber da série de TV. Estava viajando, sem nada pra ler e resolvi encarar o calhamaço de quase 600 páginas. Na verdade se soubesse que esse seria apenas o primeiro livro que me levaria a comprar outros 6 maiores ainda talvez tivesse optado por uma leitura mais leve. Mas ainda bem que comprei, porque o livro é muito bom!


Comecei a ler ainda na viagem e chegando em casa baixei todos os episódios da série. A medida que ia avançando no livro assitia mais um episódio. O que se tornou uma experiência muito bacana, já que o roteiro da série é bastante fiel ao texto original, trazendo vários diálogos ao pé da letra.


O livro conta a história de um reino dividido entre sete grandes casas, com seus territórios, vassalos, cavaleiros e intrigas. Basicamente é um livro político, onde os conchavos, as alianças, as mentiras e os segredos podem ter mais poder do que as espadas e os arcos. Talvez seja por isso que a presidente Dilma Roussef tenha dito que gosta da série (não sei se ela se identifica no papel do rei mas com certeza o PMDB seria a família Lannister).




O livro começa com a morte da "mão do rei", uma espécie de primeiro ministro do Rei Robbert que por sua vez viaja até o gelado norte para convidar Eddard Stark, lorde de Winterfell para assumir o cargo e se juntar a ele na corte, já que ele não confia em mais ninguém ao seu redor.


Muito bem, mas onde estariam a magia e as criaturas fantásticas desta estória? Este é uma das grandes sacadas do livro. Todo o lado digamos "oculto", é apresentado muito lentamente e não jogado na cara do leitor de uma vez só. No prólogo uma morte acontece logo nas primeiras páginas em uma situação mal explicada e sombria, porém isso é usado apenas para aguçar a curiosidade do leitor ao longo dos demais capítulos. O que será que realmente existe atrás da Muralha?


A história dos reinos, as criaturas que viveram antes das chegadas dos homens, as lendas são contadas quase que como num conto de fadas, deixando sempre aquela suspeita sobre a sua veracidade. Portanto se você é leitor de Harry Potter não vá esperando por feitiços, vassoras e varinhas!


A narrativa em terceira pessoa é outro ponto forte da trama. A cada capítulo, a história é contata sobre o ponto de vista de uma personagem diferente, o que dá uma visão muito profunda dos acontecimentos e coloca o leitor praticamente dentro das cenas retratadas no livro.


Os personagens em si são muito interessantes. Não existe a figura pré-definida do herói ou do vilão, o que torna o enredo muito humano e fácil de se envolver. Existem só pessoas defendendo seus interesses, cada um ao seu modo, alguns com honra, outros com ganância, outros apenas para se defender ou defender suas casas.


Porém, ao mesmo tempo em que o autor se aprofunda nas personagens ele também não se apega a elas. Fica muito claro durante o decorrer do livro que essa não é a história de um rei, ou de um lorde, ou de uma donzela, e sim a história de uma dinastia que vai percorrer várias gerações.


Falando um pouco da série, achei que 10 capítulos não foram suficientes pra retratar todo o primeiro volume. Fiquei com a impressão de que eu alguns momentos se não tivesse lendo o livro algumas coisa não fariam sentido. Mesmo assim, vale a pena conferir, já que a produção da HBO está impecável.


Uma dica importante para quem não viu a série e pretende ver é quanto a censura. Por se tratar de uma história medieval, existem cenas fortes de violência, decapitações, mutilações, relações sexuais as vezes incestuosas, que seriam difíceis de se explicar para uma criança. Portanto cuidado.


Comparações com a obra de Tokien:

Para quem já leu a obra de Tokien soa até estranho fazer comparações. Apesar de retratarem universos parecidos a primeira vista, fica claro que a obras não tem muito a ver. O aspecto religioso implícito nos livros de Tokien, onde ele define deuses, entidades boas e entidades más não estão presentes na obra de Martin, o que de cara já os diferencia e torna qualquer tipo de comparação complicada de ser feita. Na obra de Tokien todo Elfo é bom por natureza, todo Orc é mal por natureza e todo o homem pode escolher ser um ou outro. E os conflitos entre as raças é o cerne da questão.


Martin fez um romance muito mais humano, onde as relações entre as pessoas e seus interesses são muito mais importantes que a magia ou o conceito de bem ou mal. Os motivos que levam um personagem a matar outro ou tramar contra ele são tão bem descritos que tentam te convencer de que aquilo é justo e a única coisa a ser feita. Esse é o barato de não se ter bem ou mal! Você julga as atitudes e se diverte com os conflitos.


Se em nenhum momento lendo o Senhor do Anéis você teve vontade de torcer por um Nazgûl, em Game of Thrones você pode se ver torcendo por alguém da pior espécie, como um anão bem nascido, mulherengo e manipulador.


Pra mim são obras muito diferentes, e o trabalho de Tokien é muito mais grandioso, com as diferentes culturas, arquiteturas, dialetos que ele criou sozinho e que compõe o seu universo.


Pra acabar:


Recomendo a leitura pois o livro é muito bom. Se tiver a oportunidade de ler e assistir à serie em paralelo como eu fiz, sua experiência com a história fica bem mais rica. Já estou lendo o segundo e quando terminar volto a escrever minhas impressões!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

GVT lança TV por Assinatura com alta definição, serviços sob demanda e interatividade para 100% dos assinantes


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A empresa quebra paradigmas do setor ao incluir serviços premium desde os pacotes mais básicos a partir de R$59,90.



15/09/2011 - Foi anunciado hoje (15/9) o pré-lançamento da TV por Assinatura da GVT, primeira do país a usar satélite na transmissão de canais de TV e rede IP para serviços interativos. A comercialização do serviço começa em outubro, quando a campanha publicitária entrará no ar, em todas as cidades com cobertura da GVT e, neste momento, o foco da oferta são os clientes que já usam os serviços de telefonia fixa e banda larga da empresa. Todos os pacotes – Super HD a R$59,90, Ultra HD a R$89,90 e Ultimate HD a R$129,90 – têm canais em alta definição, conteúdo sob demanda e conteúdos de internet customizados para TV. “Ao quebrar paradigmas no modelo de negócios de TV vamos gerar transformações no mercado além de tornar ainda mais atrativa a nossa proposta de valor ao cliente e de dar um novo impulso ao crescimento nos próximos anos”, avalia o presidente da GVT, Amos Genish. A empresa investirá R$ 650 milhões até o final de 2012.

A solução adotada pela GVT é a primeira do Brasil e uma das pioneiras do mundo com modelo híbrido, que possibilita a melhor transmissão de canais de TV com alta qualidade via satélite (DTH) ao mesmo tempo em que viabiliza serviços interativos, integração com a internet, além de conteúdo sob demanda usando a rede IP. Para o presidente da GVT “o mundo está evoluindo para a combinação das tecnologias IP e DTH e estamos sendo pioneiros no Brasil na solução que vai proporcionar uma experiência única ao cliente de TV por assinatura”.

Assim como na banda larga, na TV por Assinatura a GVT explorou ao máximo o potencial de sua rede de última geração, que comporta ultravelocidades em toda sua extensão e oferece acesso exclusivo ao cliente. Graças à arquitetura da rede, baseada em fibra óptica e tecnologias avançadas como VDSL (Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line) e FTTH (Fiber to the Home), a empresa oferecerá serviços diferenciados com os melhores preços ao cliente. No pacote triple play, a banda larga de 35 Mbps sai a R$99,90. A velocidade de 35 Mbps é a mais recomendada para residências em que várias pessoas usam a conexão, ao mesmo tempo, seja em notebooks, iPads e TVs. “Com velocidades mais altas a preços acessíveis, tornamos real o conceito de casa conectada no cliente”, explica Genish.

Mais pelo mesmo preço

A GVT TV oferece os principais canais da TV aberta e fechada com até 140 canais que incluem mais de 30 em alta definição (HD). Os clientes podem adicionar pacotes HBO, Telecine, Esportes, Premiere FC, Combate, Adulto e Internacional, além de adquirir pay per view de eventos esportivos. Há canais de esportes desde o pacote mais econômico e, para atender a um público ainda mais apaixonado por este conteúdo, a GVT criou o mais completo pacote de esportes do mercado. Complementando a programação linear, o consumidor também tem acesso a mais de 2 mil títulos de conteúdo On Demand, com preços a partir de R$ 4,90 por título e o Outra Chance, serviço exclusivo e gratuito que permite ao cliente ver ou rever os principais programas já exibidos.

Ao contratar o serviço, o cliente de qualquer pacote também pode solicitar o Gravador Digital com a maior capacidade de armazenamento do mercado, 500 GB, suficientes para 500 horas em SD ou 150 horas em HD e agendamento à distância. Com a facilidade timeshifting, o assinante da GVT TV poderá pausar a programação por até 3 horas e voltar a assistir de onde parou. O cliente terá também música 100% sob demanda e total liberdade para ouvir suas músicas preferidas, com o Power Music Club, portal de música on-line da GVT que poderá ser acessado diretamente na tela da TV. Outro destaque da GVT TV é sua interface moderna e intuitiva, que proporcionará ao cliente uma navegação mais simples e amigável. Canais HD e serviços interativos fazem parte de todos os pacotes sem custo adicional ao cliente. “Além de criar funcionalidades inéditas, democratizamos o acesso a facilidades que eram oferecidas apenas em pacotes premium no mercado”, explica o executivo.

Próximas novidades

Muito em breve, o Gravador Digital será ‘Multiroom’ que permitirá ao cliente acessar programas gravados de qualquer ponto de TV da casa. O cliente também terá conteúdo de redes sociais customizado para a TV e previsão do tempo em que as cidades são escolhidas a critério do cliente, sem a necessidade de esperar passar no canal. As opções de serviços interativos irão evoluir para novas aplicações de redes sociais como YouTube, Facebook, entre outras. “A experiência do consumidor será totalmente nova com a GVT TV. Nosso compromisso é continuar a trazer tudo o que houver de mais novo e interativo para o cliente e sempre com novidades”, conclui Amos Genish.

Sobre a GVT

A GVT é a empresa nacional de banda larga e telefonia fixa com as mais elevadas taxas de crescimento do mercado de telecomunicações. A proposta de valor baseada em inovação com relevância, excelência no relacionamento com o cliente e melhor custo benefício orienta o crescimento rentável e contínuo da organização. Presença nacional em mais de 100 cidades de todo o País com ofertas avançadas de telefonia fixa, Internet banda larga de ultravelocidades, transmissão de dados para empresas e Voz sobre IP (VoIP) para todos os segmentos de mercado, a empresa está em processo constante de expansão. No primeiro trimestre de 2011, atingiu 5,2 milhões de linhas em serviço e a mais alta taxa de penetração de Internet na base de clientes do mercado brasileiro, de 91%. A empresa está na lista das Melhores Empresas para se Trabalhar das revistas Época, Computerworld e Exame/Você S/A pelo terceiro ano consecutivo e é considerada uma das empresas mais inovadoras do país pela Revista Época Negócios, também por três anos seguidos.


Confira o provável SetList do show do Eric Clapton no Brasil!


Essa é para quem vai curtir um dos shows que Eric Clapton fará em sua passagem pelo Brasil em outubro de 2011.

O setlist abaixo é o que mais tem sido usado nos show da turnê que já passou pela Inglaterra, Estados Unidos, Singapura, Hong Kong , Austria, Alemanhã e chega ao Brasil no mês que vem. De um show para o outro apenas uma ou duas músicas tem sido mudadas:

1. Key To The Highway
2. Going Down Slow
3. Hoochie Coochie Man
4. Old Love
5. I Shot the Sheriff
6. Driftin' Blues
7. Nobody Knows You When You're Down and Out
8. Still Got the Blues
9. Same Old Blues
10. When Somebody Thinks You're Wonderful
11. Layla
12. Badge
13. Wonderful Tonight
14. Tearing Us Apart
15. Before You Accuse Me
16. Little Queen of Spades
17. Cocaine

Bis > Crossroads

Sempre existe a possibilidade de um improviso, mas cá entre nós tá bom pra caramba né não?

Outra notícia, é de que foi confirmado o nome de Gary Clark Jr como responsável pela abertura dos quatro shows de sir Clapton no Brasil.

Gary é intitulado como o "salvador do blues", por ser uma estrela em ascensão no cenário do rock e do soul.


Eric Clapton subirá ao palco do Estacionamento da FIERGS, em Porto Alegre, no dia 6 de outubro. Depois parte para o Rio de Janeiro, com shows marcados nos dias 9 e 10 no HSBC Arena. A turnê termina em São Paulo no dia 12, no Estádio do Morumbi.

Aos 66 anos existe a especulação de que esta seja sua última turnê mundial, apesar de isto já ter sido levantado em 2001, 10 anos atrás quando o deus da guitarra trouxe seu show ao Brasil pela última vez. De qualquer forma não vale a pena arriscar!

Para terminar sente só uma pedaço do solo de "I shot the sherif" executado no show de Singapura.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Estádio Kleber Andrade na Revista Placar de 1986

Não vejo a hora de voltar a entrar no Kleber Andrade! Chegar uma hora antes do jogo, escolher um bom lugar,pra sentar, assistir à preliminar, ver a torcida do Rio Branco tomando um lado das arquibancadas, enquanto alguns gatos pingados da torcida adversária ocupam o outro lado do estádio.

Bons tempos da minha infância que não vejo a hora de reviver. Os mais antigos vão concordar comigo que torcer pro Brancão no Salvador Costa ou no Engenheiro Araripe, cá entre nós não é a mesma coisa. Apesar da torcida capa preta ser maioria em qualquer estádio do estado, não é a mesma coisa. Os mais jovens que hoje formam as torcidas organizadas como a Comando Alvi Negro provavelmente nem tinham nascido nessa época do "Monumental de Campo Grande".

Lembro de sair de Vila Velha de carro com meu pai e meu tio e na BR-2B2 ver um monte de gente com a camisa do Rio Branco nos outros carros, dentro dos ônibus, carregando bandeiras! Meu tio baixava o vidro da belina e gritava BRANCOOOO e do outro lado da rua alguem respondia!

O entorno do estádio ficava todo lotado de carros e de flanelinhas e as vezes tinhamos estacionar quase na BR perto da delegacia e caminhar a pé até o estádio.


A reportagem completa da placar você encontra aqui: Furacão Capixaba

O novo Kleber Andrade que está sendo construído pelo governo do estado tem previsão de inauguração para dezembro de 2012, e será o primeiro grande complexo esportivo do Estado. Sua construção terá mais de 350 metros de largura possuindo um pórtico monumental de acesso com a mais de 80 metros de comprimento, chegando, o anel coberto, a uma altura superior a 30 metros.


Dividido em dois grandes setores de público, o estádio abrigará até 26.000 espectadores em sua configuração final. Contará com Palco e Concha Acústica para eventos multiculturais, pista de atletismo, além do campo oficial. . Estando concorrendo inclusive para receber uma das seleções da copa de 2014 como sede de treinamento.

Mais informações sobre o projeto e o andamento das obras você encontra no site do IOPES.


Não vejo a hora de comemorar um gol do Rio Branco dentro deste estádio novinho em folha!